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A bailarina Luz Arcas e a sua companhia La Phármaco apresentam uma obra de dança e flamenco sobre o corpo como ferramenta de trabalho (Teatros del Canal - Sala Verde. 15 e 16 de abril).

A coreógrafa Lia Rodrigues estreia em Madrid uma obra de dança contemporânea criada num bairro de favelas do Brasil (Conde Duque. 22 e 23 de abril).

O grande êxito musical baseado numa das comédias românticas mais queridas da história chega agora à Gran Vía madrilena (Teatro EDP Gran Vía. Terça-feira a domingo. 26 de setembro a 29 de outubro).

Uma obra de dança sobre o encontro entre diferentes povos e culturas concebida pelo coreógrafo Sharon Fridman e pelo diretor Luis Luque (Naves del Español en Matadero - Sala Max Aub, Nave 10. Terça-feira a domingo. 24 de maio a 11 de junho).

O músico belga René Jacobs dirige uma adaptação da ópera baseada no clássico mito grego (Teatro Real. 13 de junho).

O coletivo (LA)HORDE apresenta um programa composto por quatro obras que exploram a diversidade na dança (Conde Duque. 30 e 31 de março).

Recuperação da zarzuela de José de Nebra baseada na obra de Tito Lívio (Teatro de la Zarzuela. 25, 26, 28 e 30 de março e 1 de abril).

Vincent Dumestre é o diretor musical desta zarzuela em dois atos, que se estreia em Madrid com a colaboração da Orquestra Le Poème Harmonique (Teatro Real. 10 de junho).

O diretor de ópera cómica Laurent Pelly dirige uma versão do clássico dramma buffo em dois atos do compositor Gioachino Rossini (Teatro Real. 31 de maio a 12 de junho).

A companhia de bailado inglesa apresenta uma versão renovada da obra de Alexander Glazunov com direção artística de Tamara Rojo (Teatro Real. 10 a 13 de maio).